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EM PENSAMENTOS, POR VERRI
O amor muda tudo, quebra regras, solta as asas e se deleita em um paraíso. A perfeição da paixão em ser maior que ela mesma e no crescer desvenda a vida se deleitando nas ondas de energia e calor. Fazemos tudo pelo amor, pela paixão, por uma vida mais significante, acolhedora e prazerosa. Siga seu coração.
A música. Das musas. É a arte mais simples para atingir o seu objetivo que é sensibilizar àqueles sedentos de efeitos catárticos. A música nos faz chorar, vibrar e dançar. Une povos e oferece paz em letras e mensagens. Saber escutar uma música é conhecer a arte pela sensibilidade maior. Os sentimentos mais nobres, o amor e a ternura.
A paixão é algo maior do que imaginamos. Paixão é querer a vida mais colorida pois ela se mostra apenas preto e branca e se você acordar e ver a cor do céu a cor do sol verá a cor dos sons. A vida pede paixão. Pede que você viva. E sinta a emoção de estar vivo.
Fique com você mesmo um pouco. Feche os olhos. Vai aparecer algo do momento importante e você conversará consigo e irá resolver ou elaborar. Na saída, para tudo, temos um caminho. Mas precisa de um processo. Passará.
Em nosso interior existe o verdadeiro eu muitas vezes escondido, reprimido, disfarçado, assumindo papeis para sobreviver. O autoconhecimento nos aceita e nossa identidade renasce, pois nascemos na nossa natureza para não morrermos plágio.
De onde vem nossas emoções ou onde em nosso encéfalo estão posicionadas? Quem sabe, sabe, mas a todos escrevo que está no centro dele. O sistema em que se concentra o que determina nossas reações é chamado límbico, pois está circundado e guardado por um cinto, ou cíngulo. Com as emoções, aprendemos, memorizamos e nos comportamos pela ligação com o córtex orbito frontal. Ainda no mesmo sistema temos as glândulas que controlam nossos hormônios. Choramos de alegria ou tristeza, ou escondemos nossas reações e adoecemos. Na memória o armazenamento de recordações de grande carga emocional nos motiva positivamente ou negativamente e na complexidade de uma química neurotransmissora, nos perguntado se isto apenas basta. Se o que chamamos de mente está abstratamente em toda nossa estrutura humana com mãos frias e pele enrubescida e olhos distantes. Nossos pais e o ambiente familiar instalados e presentes em cada motivação ordenando pela sensibilidade os espaços criados procurando o lugar exato para nos manifestar e criar vida. Se estamos sempre acompanhados deles temos que nos espelharmos em suas nobres decisões de nos criar e mostrar a realidade do mundo e deles, que pela imperfeição feita de tantas emoções e que ficaram guardadas e deste lado negativo devem atrair nosso lado positivo e dar como certa a disposição desta polarização. Mas em decorrência de tudo isto fico no porquê, por qual razão nossa emoção perde a sensibilidade, o gosto de se doar para as pessoas e não vivermos pelo lado carinhoso e suave?
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